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7. Dezembro 2020A Associação Federal de Logística (BVL) mostra que pequenas e médias empresas também formam a espinha dorsal na logística. Sustentabilidade, Corona, digitalização ou novo trabalho: essas tendências não afetam apenas grandes corporações. Pequenas e médias empresas também estão diretamente afetadas. E especialmente, elas lutam por competitividade internacional em tempos como este.
(Bremen) As PMEs são a espinha dorsal da economia alemã. E em “tempos cheios de polêmica, populismo e polarização”, a economia alemã precisa de uma espinha dorsal forte, afirma Dr.-Ing. Christoph Beumer, CEO da empresa de intralogística Beumer Group. As PMEs estão cientes desse papel no Congresso Alemão de Logística e fazem tudo para sair da crise mais fortes.
Corona: Todos os olhos na logística e nas PME?
“A Corona foca a logística e as PME”, observou Günther Jocher, membro do conselho da prestadora de serviços logísticos Group7. Ele observa duas tendências que afetam sua empresa tanto como logístico quanto como PME: “No crime de domingo, o corpo não é mais encontrado no armazém logístico. A logística finalmente está sendo colocada de forma positiva no centro das atenções.” Uma boa tendência, que Jocher também atribui ao aumento do interesse público nas avaliações dos prestadores de serviços logísticos sobre a Corona. Além disso, as PMEs se beneficiam especialmente de ajudas rápidas do governo para superar a crise. No entanto, a Group7 optou conscientemente por não recorrer ao trabalho reduzido: “Precisamos aproveitar a crise para desenvolver novos serviços e produtos e fortalecer a coesão dentro da empresa.”
Sustentabilidade: um significado especial para as PMEs
Promover a coesão também é parte da estratégia de sustentabilidade, que considera de maneira especial as pessoas nas empresas, não apenas na Group7. A preservação de empregos também é uma contribuição importante para a responsabilidade social, afirma Sebastian Windeck da tradicional empresa familiar Metallbau Windeck. O fato de que a sustentabilidade desempenha um papel importante, especialmente para empresas familiares, foi destacado também pelo Prof. Kai Furmans do Instituto de Tecnologia de Karlsruhe e presidente do Conselho Científico da Associação Federal de Logística (BVL) e.V. Pois as empresas familiares buscam, por definição, a preservação dos fatores de produção e, assim, a viabilidade econômica para as gerações futuras. Isso inclui também a preservação dos recursos naturais, acredita Dr. Michael Faller da fabricante de embalagens August Faller GmbH & Co. KG. Sua empresa, portanto, valoriza produtos sustentáveis: “Embalagens são indispensáveis e uma parte importante da cadeia de suprimentos.” Pois especialmente na área farmacêutica, na qual a empresa de médio porte se especializou, as caixas dobráveis e outros materiais de embalagem também desempenham uma função de informação, identificação e proteção. Portanto, se não é possível funcionar sem embalagens, para o empresário é natural torná-las o mais sustentável possível – por exemplo, utilizando papelão em vez de plástico e mudando para embalagens de monomaterial que são mais fáceis de reciclar.
Segurança para o futuro e sucesso a longo prazo
Todos os esforços de sustentabilidade têm como objetivo ser bem-sucedidos a longo prazo. “Empresas familiares pensam em gerações, não em trimestres.” Assim, Faller descreveu o cerne desse pensamento de longo prazo. “Não se trata de contas, mas de preservar empregos”, enfatizou também Sebastian Windeck. Preservar esses empregos e promover seus próprios funcionários é visto por ele como uma parte importante da estratégia de sucesso. E Christoph Beumer também pondera entre a ganância por lucro e a segurança a longo prazo: “De que adianta otimizar meu lucro se a cadeia de suprimentos se rompe?” Para garantir tanto os empregos quanto tornar a empresa resiliente a crises para o futuro, as PMEs investem – em pessoas, em estruturas digitais ou em locais de produção alternativos. Para poder investir sem restrições em um futuro bem-sucedido, Beumer também vê a obrigação do governo de não colocar obstáculos às PMEs e, por exemplo, excluir o patrimônio empresarial do imposto sobre herança. Pois sem reservas, segundo Beumer, não há como passar empresas para a próxima geração. Sua exigência, portanto, é: “É imprudente quebrar a espinha dorsal da economia alemã. Por favor, repensem, a espinha dorsal começa na cabeça.”
Foto: © BVL



