
DHL Freight inaugura novo terminal de carga na região do Rhein-Main
12/06/2022 às 16h50
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12/06/2022 às 17h00A forte sobrecarga da infraestrutura rodoviária limitou significativamente o fluxo de tráfego nas estradas nacionais no ano passado e levou a um aumento massivo do congestionamento. A Associação Suíça de Veículos Comerciais ASTAG exige a continuação da expansão da infraestrutura para garantir que o fornecimento e a remoção na Suíça possam continuar a ser realizados sem problemas. Só assim podem ser evitados desvios e custos adicionais massivos – para o bem da economia e do meio ambiente.
(Berna) A associação de veículos comerciais ASTAG expressa preocupação com o aumento desproporcional das horas de congestionamento em relação à quilometragem. No total, o tráfego ficou congestionado por 32.481 horas nas estradas suíças em 2021, alcançando assim um nível comparável ao período anterior à pandemia. Em comparação com o ano anterior (22.575 horas de congestionamento), isso representa um aumento de +43,9%. A causa do aumento das horas de congestionamento é, na maioria dos casos, a sobrecarga do tráfego (89%). Isso destaca a necessidade urgente de expansão da infraestrutura rodoviária. Assim, a ASTAG continua a exigir uma revisão sistemática dos eixos principais em coordenação com a expansão dos eixos secundários. Só assim o fluxo de tráfego pode ser garantido.
Dupla carga em horários de pico
O problema do aumento massivo das horas de congestionamento é grave para o setor de transporte rodoviário, como mostra uma análise do novo padrão semanal e diário do volume de tráfego: pela manhã, o tráfego de trabalho e à noite, o tráfego de compras e lazer levam a um aumento do volume de tráfego. Nesses dois períodos, a demanda por mercadorias da economia e dos consumidores também atinge seu pico. Pela manhã, a entrega de mercadorias deve ser garantida. À noite, ocorre a coleta para a entrega pontual das mercadorias no dia seguinte.
“O aumento das horas de congestionamento ameaça esse processo de relevância sistêmica”, alerta o presidente central da ASTAG, Thierry Burkart. Isso causa altos custos adicionais devido a perdas de produtividade tanto para o setor de transporte quanto para a economia e a população. O tráfego não ecológico de parar e andar também tem consequências para o consumo de combustível e o meio ambiente.
O relatório da ASTRA sobre o Desenvolvimento do Tráfego e Fluxo de Tráfego 2021 também revela um ponto positivo: apesar da crescente demanda por serviços de transporte, os quilômetros percorridos por veículos pesados praticamente não mudaram. “A baixa participação de veículos pesados no total do volume de tráfego, de apenas 5,9%, sublinha a eficiência alcançada pelo setor de transporte rodoviário”, comemora Thierry Burkart.
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